F-1: Berger admite que parceria entre Red Bull e Renault está quase certa
Berger contou ao site que já se encontrou com Flavio Briatore várias vezes ao longo do Mundial, numa forma inteligente e alternativa da Red Bull negociar sem alarde com a montadora francesa. O italiano convenceu a turma das bebidas energéticas de que suas unidades são mais fortes e mais baratas do que os V8 feitos em Maranello. Além disso, Mateschitz anda um tanto quanto intrigado para descobrir por que os motores que são entregues à RBR tem 500 giros a menos do que os colocados nos carros de Michael Schumacher e Felipe Massa.
Neste negócio, a Red Bull desembolsaria cerca de US$ 12 milhões por ano, mas ainda não se sabe se a Renault fará um desconto caso Heikki Kovalainen sente num dos RB3 no ano que vem. O finlandês, que aspirava ao posto de titular do time francês ao lado de Giancarlo Fisichella, provavelmente perderá a disputa para o compatriota Kimi Raikkonen. A Toro Rosso, "filial" da Red Bull, entraria no mundo dos V8 ao receber o contrato que a "matriz" tem com a Ferrari. Perguntado se Red Bull e Renault já haviam batido o martelo, Berger respondeu que o acordo está 80% feito.
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