A tradicional foto ao fim da temporada foi registrada na reta do circuito de Interlagos em São Paulo. Em um dos mundiais mais bem disputadas da história da categoria, juntar os 22 pilotos era questão de honra. Durante o ano, a F-1 esteve em 17 países, visitou quatro continentes e proporcionou disputas das mais acirradas. No final, a luta entre três pilotos pelo título mundial não poderia ter sido desfecho melhor para o campeonato.
Fernando Alonso e Lewis Hamilton prometiam fazer da McLaren a equipe do ano. Em termos de disputa e destaque na mídia, a dupla alcançou plenamente os objetivos. A verdadeira guerra interna travada entre o bicampeão espanhol e o estreante inglês foi das mais ácidas já vistas na história e o mundo assistiu tudo de camarote. No entanto, pelo clima de rivalidade que ultrpassou todos os limites, a dupla da McLaren viu o azarão Kimi Raikkonen levar o título da temporada por apenas um ponto.
Num clima muito mais ameno, a Ferrari teve um fim de temporada dos sonhos. No caso de espionagem, viu a McLaren ser punida e como prêmio, venceu o Campeonato de Construtores pela 15ª vez na história. Depois, na corrida de Interlagos, conquistou - de forma inesperada - o título de pilotos com Kimi Raikkonen, após uma dobradinha do finlandês e de Felipe Massa.
Para fechar a temporada, a Red Bull não poderia deixar de receber um destaque especial. O time austríaco ainda não tem um carro dos sonhos, mais em matéria de marketing, é soberano. Na prova final do Brasil, promoveu uma disputa entre modelos do mundo todo. O objetivo: eleger suas Red Women, modelos representantes de todos os países sedes da F-1.
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