Para o mais atento fã de automobilismo, o capacete visto no carro número 11 da Honda durante os dois treinos livres em Mônaco era familiar e não era Rubens Barrichello quem o guiava. Resposta: Meio certo. Quem estava no cockpit era, de fato, Barrichello. Mas usando o aparato de Tony Kanaan. Os dois pilotos resolveram trocar de capacetes neste fim de semana, quando acontecem as duas corridas mais charmosas tanto da F-1 quanto da IRL — o GP em Monte Carlo e as 500 Milhas de Indianápolis.
Apenas 13º mais rápido nos treinos, Rubinho explicou que no começo do ano, conversando com o amigo Kanaan, perguntou onde o compatriota gostaria de correr na F-1, e o piloto baiano respondeu: Mônaco. Da mesma forma, Rubinho admitiu que tinha o sonho de disputar a famosa corrida no superoval do Indianápolis Motor Speedway. Neste fim de semana, os dois estarão vendo suas cores desfilando pela pista dos sonhos de cada um, e a esperança é que o "acordo" dê sorte aos dois.
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