Sem nenhuma surpresa, a Bridgestone "venceu" a disputa para ser a fornecedora única da F-1 a partir de 2008, quando entra em vigor o novo Pacto da Concórdia, espécie de "carta magna" que rege a categoria. Na verdade, não houve concorrência. Só a fabricante japonesa se dispôs a abastecer as 12 equipes que participarão do Mundial. A Michelin já havia avisado que não lhe interessa ser monomarca e que a competição é o que a move. A única dúvida era se a Pirelli faria frente aos japoneses da Bridgestone. E não fizeram, justamente pela relação de custo/benefício. A empresa italiana avaliou que gastaria muito e não teria um retorno publicitário satisfatório.
Empresas como Goodyear, Yokohama, Dunlop, Cooper, ou qualquer outra fornecedora, sequer cogitaram entrar na F-1. A Bridgestone deverá abraçar a categoria como um todo já a partir do ano que vem, uma vez que os franceses da Michelin deixam a F-1 após o GP do Brasil deste ano, marcado para o dia 22 de outubro, em Interlagos.
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