F-1: Sem Gascoyne, Toyota torna-se "livre para vencer". Será?? Veremos a partir de Imola
No começo de 2005, Jarno Trulli era o homem que incomodava Fernando Alonso. O italiano conseguiu largar na ponta do GP dos EUA — de que acabou não participando por conta da retirada dos parceiros da Michelin. Mas o TF105 parou de evoluir. E fez por acaso, com Ralf Schumacher, uma pole no fim do ano no Japão. Gascoyne já estava com a cabeça no carro deste ano. Já estava com a cabeça, talvez, a prêmio.
O tablóide alemão revela nesta sexta-feira, que a evolução mostrada no Mundial do ano passado não fez ninguém pular de alegria. A visão da Toyota segue a cartilha do que costumava dizer Ayrton Senna — "o segundo colocado é o primeiro perdedor". Que dirá o quarto posto entre os Construtores. Tanto o grupo da Alemanha quanto do Japão haviam estabelecido como meta uma vitória obrigatória em 2005. A situação de Gascoyne começou a se deteriorar quando nos primeiros treinos desta pré-temporada o TF106 mostrou-se pouco competitivo, o que só ficou ainda pior após os resultados decepcionantes no Bahrein e na Malásia, além de um pódio circunstancial na Austrália, que evidenciaram que o carro não era "aquela maravilha".
A Toyota avalia que o período em que o dirigente esteve lá foi um "fracasso de chefia" — retrospecto de duas poles e seis pódios. Um funcionário chegou a dizer que, agora, o caminho está livre para Ralf e Jarno vencerem. Será?? Pode até ser, mas não achem que a saída de Mike já fará com que a equipe cresça em performance. Gascoyne parece estar sendo utilizado como "laranja" da história para justificar os pífios resultados do time. Mas, agora resta mesmo aguardar pela etapa de Imola, a 1ª da fase "pós-Gascoyne".
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