Felipe Massa começou a temporada deste ano sob pressão. Com apenas um ano de contrato, o brasileiro tem a seu lado na Ferrari o maior campeão da história da Fórmula 1. Não bastasse isso, convive com a incerteza de um futuro na equipe, diante das especulações sobre Valentino Rossi e Kimi Raikkonen. Depois de cinco corridas, três delas na zona de pontos, e um pódio – conquistado no GP da Europa – Felipe já sabe o que precisa fazer para ganhar prestígio, e quem sabe garantir sua permanência, no time italiano. Não se trata necessariamente de vencer corridas e menos ainda de brigar pelo título. O paulistano terá de desempenhar papel semelhante ao de seu antecessor, Rubens Barrichello: ajudar o alemão na briga pelo título.
Diante da briga iminente pelo título da temporada, entre Fernando Alonso e Michael Schumacher, Massinha terá a responsabilidade de ajudar Schummy a dar seqüência a boa fase que a Ferrari vem passando (duas vitórias consecutivas). Tanto Ross Brawn quanto Jean Todt tiraram o dia para elogiar Felipe. Disseram que ele fez um bom trabalho em Nurburgring, suportando a pressão de um piloto diferenciado (caso de Kimi Raikkonen) e que depois de Schummy, Alonso e Kimi (que estão num nível acima), Massinha já é o quarto grande piloto da F-1. Um certo exagero no ar, mas vale tudo para mexer com o psicológico do piloto. Numa luta que promete ser das mais duras e ferrenhas, toda ajuda é bem vinda. A Ferrari já viu que poderá contar com a Massa, diferentemente da Renault, que não vê em Fisichella um potencial escudeiro de Alonso na luta pelo Bi.
2 Comments:
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